Plano de saúde: Como funciona a carência?

Apesar de ser algo comum, a carência nos planos de saúde ainda causa dúvidas em muitos usuários. É recomendado verificar o que o contrato explica sobre cada modalidade, mas, antes de escolher a cobertura ideal para você, entenda como a carência funciona!

 

A carência é o tempo que você deve esperar para utilizar seu plano em determinados procedimentos. Os prazos são regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), havendo ainda a possibilidade de contratar planos sem carência.

 

A partir do momento do contrato, esses são os períodos que você deve aguardar de acordo com cada tipo de procedimento:

 

  • 24 horas: para casos de urgência ou emergência, acidentes pessoais, complicações na gestação, lesões graves e casos em que há risco de vida.
  • 180 dias: Nas demais situações, exceto parto ou doenças preexistentes, como exames de imagem ou cirurgias.
  • 300 dias: Para a realização de partos a partir da 38ª semana. No entanto, em caso de parto prematuro ou que se enquadre em urgência, pode ser feito em 180 dias.
  • 24 meses: Nos casos em que há doença ou lesão preexistente no momento da contratação. Para isso, o beneficiário passa por perícia no momento da contratação.

 

Vale lembrar que cada período é o máximo que a operadora pode exigir, não sendo permitido que o usuário espere mais do que isso. Existem planos que podem exigir um tempo menor do que o previsto, o que você poderá conferir na apólice. 

 

Há ainda a possibilidade de pagar agravo, ou seja, um valor adicional desde o começo do contrato para ter direito aos atendimentos sem aguardar pelos 24 meses em casos de doença ou lesão preexistente. Essa opção passou a ser obrigatória em 1999. Mas é necessário ficar atento, pois essa alternativa não está disponível para planos com mais de 50 participantes!

 

Não há período de carência em casos de planos de saúde empresariais para 30 pessoas, mas se você tem uma pequena ou média empresa, fique atento aos prazos de cada procedimento.

 

Não deixe de verificar todas as regras no momento da contratação!

 

Fontes: http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/espaco-do-consumidor/48-planos-de-saude-e-operadoras/espaco-do-consumidor/perguntas-frequentes/755-quanto-tempo-e-preciso-aguardar-ate-poder-ser-atendido-ao-contratar-um-plano-de-saude

https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/pagamento-de-agravo-o-que-diz-a-lei

Planos de saúde deverão seguir percentual negativo nos reajustes, confira!

A Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) acaba de definir o percentual máximo de reajuste para planos de saúde individuais, cujo índice será de -8,19%. A medida vale para o período entre maio de 2021 e abril de 2022 e acontece após a queda das despesas assistenciais no setor em 2020, graças à pandemia de Covid-19. 

 

Isso significa uma redução na mensalidade, válida para todas as operadoras, a ser aplicada a partir da data de aniversário do contrato. O resultado negativo, de acordo com a ANS, ocorreu pela redução no uso de serviços na saúde suplementar. Com as medidas para diminuir a transmissão do vírus, menos usuários buscaram atendimentos que não fossem urgentes, como consultas, exames e internações, culminando em uma queda significativa se comparados com os anos anteriores.

 

Com a definição, a agência assegura que a relação contratual permanece seguindo as regras. O cálculo tem base na combinação entre a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e é válido para os planos individuais ou familiares médico-hospitalares regulamentados. Isso abrange 17% dos beneficiários, cerca de 8 milhões de usuários.

 

Fique atento aos seus boletos de pagamento para conferir se o percentual está sendo aplicado corretamente e na data estipulada! Lembre-se que as parcelas relativas ao período de setembro a dezembro de 2020 permanecem com os valores normais.

 

Se você deseja contratar um novo plano de saúde e quer entender tudo sobre reajustes, entre em contato com os especialistas da Global Opsi!

Fonte: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/beneficiario/ans-define-percentual-negativo-de-reajuste-para-planos-de-saude-individuais  

Você sabia que existe um aviso prévio de 60 dias para migrar de plano de saúde?

Com o reajuste acumulado de 2020, houve um aumento geral nas mensalidades dos planos de saúde, o que gerou dúvidas sobre as regras de cancelamento dos mesmos. Uma delas é referente ao aviso contratual de 60 dias, uma regra que muitos desconhecem e causa prejuízos para diversas empresas.

 

É comum que gestores decidam mudar o plano de saúde que oferecem ao time, ou mesmo realizar a mudança de operadora em caso de insatisfação ou para reduzir custos. E, embora a organização possa solicitar o cancelamento de um dos beneficiários ou de todo o contrato, ele deve notificar tanto o indivíduo quanto a operadora com 60 dias de antecedência e manter o contrato durante esse período.

 

Com a falta de uma consultoria adequada, muitos empresários não sabem disso e acabam pagando duas vezes: pelo plano anterior e pela cobertura da operadora atual. O pedido feito fora do tempo vigente pode ainda ser passível de pagamento de multa. Por isso, é essencial ficar atento a todas as cláusulas do seu contrato com a operadora.

 

É claro que cuidar de um negócio implica em diversas preocupações e, para se manter atento a esses detalhes, é ideal contar com uma consultoria de qualidade para ser informado corretamente sobre cada procedimento. 

 

Caso você esteja considerando mudar de plano de saúde empresarial, consulte a Global Opsi! Indicamos a cobertura mais adequada para as suas necessidades, e nossos consultores estão disponíveis para esclarecer todas as dúvidas sobre a contratação. Evite gastos!

Covid-19: Número de beneficiários de planos de saúde é o maior em quase cinco anos

Com a pandemia de Covid-19, os planos de saúde registram o maior número de beneficiários em quase cinco anos. Essa é uma das informações reveladas na nova edição do Boletim Covid-19, disponível no portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que reúne indicadores coletados até abril de 2021 entre diversas operadoras. Além de mostrar o número de adesões a planos de assistência médica, o boletim também reúne informações sobre o número de exames relacionados à Covid-19 que foram realizados pelos usuários.

 

A tendência tem permanecido, o que ressalta a importância de contar com um plano de saúde de qualidade durante a pandemia. Porém, houveram algumas mudanças, como a redução na ocupação de leitos por atendimentos relacionados ao vírus, que caiu de 79% para 72%. As informações incluem tanto as coberturas para leitos comuns, quanto os de UTI.

 

Ainda assim, em abril, o número de novos clientes atingiu 48.103.656 usuários, um aumento de 0,26% em relação a março, sendo o maior número registrado desde julho de 2016. O crescimento aconteceu em todas as modalidades, em especial nos planos coletivos empresariais, que cresceram 3,15%. Ou seja, cada vez mais gestores estão preocupados em manter a saúde dos colaboradores e reduzir custos.

 

Houve ainda uma melhora no atendimento, culminando em uma queda de reclamações relacionadas à Covid-19 em abril, quando foram registradas 1324 queixas: 40% delas relacionadas à realização de exames e outros 46% se referindo a outras assistências também afetadas na pandemia.

 

Se você ainda não conta com um plano de saúde, fique atento! Esse é um período em que, mais do que nunca, a sua saúde deve ser priorizada.

 

A Global Opsi oferece planos de saúde empresariais e uma consultoria especializada, garantindo a segurança da sua equipe e uma vantagem competitiva para a sua empresa. Fale conosco!

 

Fonte:

https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/covid-19/planos-de-saude-numero-de-beneficiarios-e-o-maior-em-quase-cinco-anos  

Preço de Plano de Saúde

Como escolher o melhor plano de saúde?

Durante a pandemia de COVID-19, investir em um plano de saúde de qualidade se tornou ainda mais fundamental para garantir a sua segurança e a da sua família. Porém, existem muitas opções no mercado, e pode ser difícil escolher a alternativa que melhor preenche as suas necessidades.

 

É necessário levar diversos fatores em consideração, como as particularidades de cada membro da família, a frequência de viagens e as diferentes modalidades de planos existentes. Além disso, há vários tipos de coberturas, que vão desde as mais básicas até serviços adicionais como cirurgias, transplantes e vacinas.

 

Por isso, reunimos algumas dicas para ajudar na sua escolha:

 

  • Analise se o plano contempla as suas necessidades: Cada cobertura define o tipo de assistência à qual o beneficiário tem direito, assim como a segmentação assistencial. Por isso, verifique quais serviços você precisa, que podem variar entre cobertura ambulatorial, cobertura hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológica.
  • Verifique no contrato os prazos de carência determinados pela ANS: Para saber quando você poderá utilizar seu plano, você deve verificar os prazos de carência. Geralmente, eles seguem as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
  • Confira se a seguradora é de confiança: Peça à empresa o registro da operadora e do plano, e verifique as informações, avaliações e seu desempenho no ranking que se encontra no site da ANS.
  • Consulte as regiões atendidas pelo plano: Se você é uma pessoa que viaja muito, leve em consideração se a cobertura abrange os locais onde você pode precisar de atendimento. Se você deseja atendimento local, verifique se o plano abrange apenas a sua região, caso contrário, pode pagar mais caro por um serviço que não irá utilizar.
  • Verifique as unidades de atendimento: Confira se as unidades e profissionais pelos quais você deseja ser atendido estão inclusos no plano. Cada um deles oferece sua própria rede de hospitais, laboratórios e profissionais, por isso, compare.
  • Confira os preços: Os serviços e a idade do beneficiário influenciam nos valores – quanto mais velha a pessoa, mais caro é o plano. Solicite os valores das mensalidades para a operadora.

 

Para ter mais tranquilidade na hora de escolher o plano ideal para você, conte com a Global Opsi! Operamos em parceria com as principais seguradoras do mercado, oferecendo soluções personalizadas de acordo com cada cliente. Entre em contato!

 

Fontes: http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/contratacao-e-troca-de-plano/dicas-para-escolher-um-plano

https://www.dci.com.br/saude/escolher-o-melhor-plano-de-saude-para-voce/12532/ 

Plano de Saúde para crianças

Você sabia? O diagnóstico precoce do câncer em crianças salva vidas!

No dia 15 de fevereiro, é lembrado o Dia Mundial do Combate ao Câncer na Infância. A data foi criada no ano de 2002 pela Childhood Cancer International (CCI), e traz como objetivo conscientizar todos os indivíduos sobre essa enfermidade tão séria!

 

Esta doença, se caracteriza pelo crescimento anormal de células no organismo de maneira desgovernada e, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), é responsável por ser a causa principal de morte entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos de idade.

 

É importante que toda a sociedade preste atenção aos sintomas que podem ser sinal desse mal, para que o diagnóstico seja realizado de maneira precoce. Garantindo, assim, um tratamento de qualidade e maior chance de cura!

 

O câncer infantojuvenil, em sua grande maioria, pode ser de natureza embrionária e é constituído por meio de células indiferenciadas. O que significa dizer, que, comumente, os tratamentos apresentam maior eficácia! Portanto, os pais e responsáveis devem sempre estar atentos a qualquer sinal de anormalidade, e realizar consultas periódicas ao médico!

Os tumores mais encontrados em crianças de 1 a 19 anos, são: leucemias, linfomas e os que são responsáveis por afetar o sistema nervoso central.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), crianças com os sintomas a seguir devem ser avaliadas por um profissional da saúde

– Palidez, hematomas ou sangramento;

– Caroços ou inchaços, especialmente se forem indolores;

– Perda de peso inexplicada;

– Febre;

– Tosse persistente;

– Falta de ar

– Suores noturnos;

– Pupila branca, estrabismo de início recente, perda visual, hematomas ou inchaço ao redor dos olhos;

– Inchaço na região abdominal;

– Dores de cabeça, incomuns, persistentes ou graves;

– Vômitos;

– Dor em membros como braços ou pernas, ou dor óssea;

– Inchaço sem trauma ou sinais de infecção;

– Tontura, perda do equilíbrio ou da coordenação.

Lembre-se: quanto mais cedo o diagnóstico acontecer, maior a chance de recuperação e de vida longa! Atente-se aos sinais! Cuide de quem você ama!

Diabetes: o diagnóstico precoce é fundamental!

O diabetes é uma das doenças que mais acomete pessoas no mundo, muitas vezes, de forma silenciosa. Aqui no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que 8,9% da população é afetada, porém, 50% dos pacientes não sabem de seu diagnóstico. Isso ocorre em partes porque a patologia pode ser assintomática por anos, o que ressalta a importância dos check-ups frequentes. Por isso, 14 de novembro é o Dia Nacional do Combate ao Diabetes, criado para disseminar conscientização e informações.

 

De acordo com a IDF, Federação Internacional de Diabetes, cerca de 463 milhões de adultos vivem com essa condição no mundo, correspondendo a 9,3% da população mundial. Entre crianças e adolescentes, são mais de 1 milhão.

 

O Diabetes Mellitus é uma síndrome metabólica, causada pela incapacidade do pâncreas em produzir insulina corretamente, causando déficit nas moléculas de glicose. Divide-se em dois tipos: o Tipo 1, consequência de um defeito no sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células; e o Tipo 2, resultado da resistência à insulina – este é responsável por 90% dos casos.

 

Há ainda o Diabetes Gestacional, diagnosticado pela primeira vez nesse período, porém podendo ou não persistir após o parto. Também é possível que outros tipos sejam decorrentes de defeitos genéticos ou comorbidades, acompanhando doenças do pâncreas ou induzidos por medicamentos.

 

Quando surgem, os sintomas comuns do Tipo 1 são: vontade constante de urinar, fome e sede frequentes, perda de peso, fadiga, mudanças de humor, náusea, entre outros. Já no Tipo 2, são comuns uma grande frequência de infecções, visão embaçada, dificuldade de cicatrização, formigamentos nos pés e furúnculos. Por isso, tenha atenção aos sinais!

 

Caso seja diagnosticado, é possível ter uma vida de qualidade fazendo o tratamento correto. O principal é manter hábitos saudáveis, além de, é claro, fazer acompanhamento com médicos de sua confiança e seguir todas as recomendações. Nesse caso, seguir com os cuidados é fundamental para impedir complicações nos rins, olhos e nervos, além do risco de infarto, AVC e infecções.

 

Existem diversas doenças crônicas que podem e devem ser controladas, se descobertas precocemente! Por isso, é importante ter um acompanhamento especializado que garanta seu bem-estar e o seu futuro.

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Saiba como reduzir seus custos ao contratar um seguro

Vivemos um momento de altos e baixos na economia, e por isso é importante que o(a) empreendedor(a) saiba fazer as melhores escolhas. Investir em um bom seguro, por exemplo, pode parecer caro, mas evita gastos a longo prazo! Mas tome cuidado e busque todas as informações necessárias antes de assinar uma apólice.

A redução de custos deve ser prioridade para manter uma empresa. Por isso mesmo, a contratação de seguros empresariais tem sido cada vez mais frequente. Ninguém está imune a um imprevisto como acidentes ou roubos, e é importante contar com uma forma de prevenção

A primeira coisa a se levar em consideração é se a cobertura é compatível com o valor dos seus ativos. Podem ocorrer danos e sinistros, porém é possível recuperá-los através da seguradora. Para isso, contar com uma corretora de seguros é essencial. Com ela, o empresário contará com especialistas que entendem os planos, a abrangência e as necessidades de cada negócio. Por isso, explique as especificidades do seu empreendimento: o profissional pode personalizar seu contrato.

Uma das maiores vantagens de contar com proteção é a segurança financeira, de forma que não comprometa o fluxo de caixa. Assim, não se perde dinheiro na hora de cobrir consertos e acidentes. Daí vem a importância de se avaliar o custo-benefício, pois é comum que o segurado precise arcar com uma parte dos custos. Na hora de contratar, muitas pessoas optam pelo plano mais barato e podem acabar tendo que gastar mais com o tempo. Alguns planos mais caros, no entanto, oferecem cobertura completa, possibilitando dessa forma um planejamento muito mais efetivo e claro, econômico.

Outra forma eficiente de fazer isso é oferecendo benefícios para os funcionários. Garantir um plano de saúde de qualidade e que forneça assistência aumenta a produtividade dos colaboradores. Além disso, itens como seguro de vida e vale alimentação incentivam e podem ser uma forma de otimizar os recursos. Mas é possível oferecer tudo isso por um menor valor, sem perder na excelência dos serviços que serão usados pelos funcionários. Os planos de saúde corporativos são uma boa opção, oferecendo preços competitivos

Realizar programas para promover a saúde, lembrando da importância da nutrição balanceada e exercícios é outra estratégia. Por último, há a coparticipação, em que eles pagam uma parte do valor das consultas e procedimentos.

É possível ter tranquilidade e evitar perdas sem prejudicar as finanças!

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Com qual médico você deve se consultar: Clínico Geral ou Médico da Família?

Na hora de fazer uma consulta de rotina, é necessário saber onde ir. 

O(a) Clínico(a) Geral é aquele mais procurado quando alguém precisa investigar sintomas. É a habilitação que possui amplo conhecimento sobre o organismo no geral e sua responsabilidade é acompanhar o paciente e fazer o primeiro diagnóstico. Para isso, o(a) profissional pede exames e se necessário, faz o encaminhamento para o especialista indicado. Em casos não-cirúrgicos, não ginecológicos e não obstétricos, o(a) próprio(a) pode tratar doenças.

Já o(a) Médico(a) da Família assume o cuidado integral desde o nascimento, podendo lidar com até 80% dos problemas de saúde. Esse(a) profissional não trata somente adultos, acompanhando também crianças. Ao contrário da anterior, essa especialidade pode realizar tratamentos de ginecologia e obstetrícia, além de complicações de olhos ou ouvidos, entre outros. Seu foco não está na enfermidade, mas sim na reabilitação.

O contexto comunitário também é levado em consideração. Além de ambulatórios e hospitais, esses médicos podem atuar na gestão de serviços de saúde e em ensino e pesquisa. A assistência é individualizada, lidando com o cliente de forma mais pessoal. Para se qualificar é necessária, além da residência, uma prova específica para receber a titulação. Já a Clínica Médica, embora não exija especialidade ou aceite qualificações de outras áreas, é um pré-requisito para trabalhar em outros setores importantes da prática. 

Enquanto a Medicina Interna oferece um atendimento mais generalizado para depois fazer o redirecionamento, quem se aprofunda em saúde familiar conhece a fundo a maioria das patologias mais frequentes, sabendo como proceder e podendo ir da pediatria à geriatria.

Ontem, 18 de outubro, foi Dia do Médico! No contexto atual, queremos agradecer ainda mais a essas pessoas que arriscam suas vidas todos os dias. Deixamos nossos parabéns e muito obrigada!