Plano de Saúde com Coparticipação – Vale a Pena?

Plano de Saúde com Coparticipação – Vale a Pena?

Eu sou Luiz Mauricio Janela, Diretor Técnico da Global Opsi Corretora de Seguros, e vou abordar um tema importante para empresas e seus colaboradores: Plano de Saúde com Coparticipação – Vale a Pena?

Entendendo o Plano de Saúde com Coparticipação:

Primeiramente, o plano de saúde com coparticipação é uma opção que merece atenção especial. Além da mensalidade que a empresa paga, o beneficiário contribui com uma pequena parte dos procedimentos médicos utilizados, como consultas, exames e terapias. Portanto, essa modalidade incentiva o uso consciente dos serviços de saúde, compartilhando os custos entre o beneficiário e a operadora do plano.

Exemplos Práticos:

Imagine que uma consulta médica custe R$200,00 para a operadora. Dependendo do plano, você pode pagar uma taxa fixa de R$20,00 ou um percentual do custo, como 30%, limitado a R$25,00. Muitas operadoras têm valores limite para a coparticipação, proporcionando tranquilidade ao beneficiário. Então, a operadora cobre a maior parte do custo, e o usuário contribui com uma pequena parcela.

Vantagens dos Planos com Coparticipação

1. Mensalidades Mais Baixas: As mensalidades são significativamente menores em comparação com os planos sem coparticipação, portanto representando economia, especialmente para quem não utiliza muitos serviços médicos regularmente.
2. Uso Consciente do Plano: A coparticipação promove um uso mais responsável dos serviços de saúde, dessa forma evitando consultas desnecessárias e mantendo os custos do plano sob controle.
Os planos com coparticipação oferecem um ótimo custo-benefício para muitos segurados. Contudo, é crucial entender as condições do plano e avaliar como ele se encaixa nas suas necessidades e hábitos de uso dos serviços de saúde.

“Quais os Benefícios para a empresa e para o colaborador?”

Afinal, para as empresas, oferecer um plano com coparticipação pode reduzir significativamente os custos com saúde. Além disso, colaboradores tendem a valorizar mais os serviços de saúde quando incentivados a usá-los de forma responsável, resultando em um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
Na Global Opsi, nossa equipe de especialistas está pronta para ajudar sua empresa a entender todas as opções disponíveis e encontrar o plano de saúde que melhor atenda às suas expectativas e orçamento. Oferecemos a orientação necessária para garantir que você faça uma escolha informada e adequada às suas necessidades.
Se você está considerando um plano com coparticipação ou qualquer outra modalidade de seguro, entre em contato conosco. Vamos ajudar você a tomar a melhor decisão.
Junho Vermelho: Desvendando Mitos e Verdades sobre a Doação de Sangue

Junho Vermelho: Desvendando Mitos e Verdades sobre a Doação de Sangue

No dia 14 de junho, celebramos o Dia Mundial do Doador de Sangue, uma data que faz parte da campanha Junho Vermelho. Portanto, essa iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue, um ato de solidariedade que pode salvar vidas. Por conta disso, neste artigo, exploraremos a relevância dessa prática e desvendaremos mitos e verdades sobre a Doação de Sangue

A Importância da Doação de Sangue

Primeiramente, a doação de sangue é essencial para o funcionamento dos sistemas de saúde em todo o mundo, afinal, cada doação pode salvar até quatro vidas, sendo crucial para pacientes que passam por cirurgias, tratamentos de câncer, anemias, transplantes de órgãos, além de vítimas de acidentes e outras condições médicas. A demanda por sangue é constante e, infelizmente, as doações nem sempre acompanham essa necessidade.

Mitos e Verdades Sobre a Doação de Sangue:

Mito 1: “Doar Sangue Dói Muito”
A doação de sangue é um processo relativamente indolor. A sensação é semelhante à de uma picada de agulha, como a que se sente ao fazer um exame de sangue. Portanto, o desconforto é mínimo e dura apenas alguns segundos.
Mito 2: “Doar Sangue Faz Mal à Saúde”
Para a maioria das pessoas, doar sangue é completamente seguro. O corpo repõe o volume de sangue doado rapidamente. Antes da doação, os doadores passam por uma triagem rigorosa para garantir que estão em condições de doar sem riscos à saúde.
Mito 3: Doar Sangue Pode Causar Anemia
A quantidade de sangue retirada é pequena e não causa anemia em doadores saudáveis. O corpo humano possui cerca de cinco litros de sangue, e a doação usual é de aproximadamente 450 ml. A medula óssea repõe essa quantidade rapidamente.
Mito 4: Pessoas Idosas Não Podem Doar Sangue
A idade máxima para doação de sangue pode variar, mas muitas pessoas acima de 60 anos estão aptas a doar, desde que tenham boa saúde e atendam aos critérios específicos do banco de sangue.
Mito 5: Doadores Precisam Estar em Jejum
É recomendável que o doador esteja bem alimentado antes da doação. Não é necessário estar em jejum. De fato, é importante ter feito uma refeição leve e saudável para evitar qualquer mal-estar.

Como e onde você pode Doar Sangue?

Para doar sangue, procure um banco de sangue ou centro de coleta em sua cidade. O processo é simples e rápido, geralmente durando menos de uma hora. Antes da doação, você passará por uma triagem que avaliará sua saúde e aptidão para doar. O procedimento em si leva cerca de 10 minutos, seguido por um breve período de observação.

A doação de sangue é um ato de generosidade que salva vidas e fortalece a comunidade. No Junho Vermelho, incentivamos todos a se informarem e participarem dessa causa vital. Desvendar mitos e compreender a verdade sobre a doação de sangue ajuda a reduzir medos infundados e aumenta a disposição para doar.

Junte-se a essa causa e faça a diferença! Doe sangue e salve vidas. Para mais informações sobre como e onde doar, entre em contato com os bancos de sangue locais ou acesse: http://www.hemorio.rj.gov.br/html/hemorrede_mapa.htm.
Como o Seguro de Vida Protege Você de Epidemias e Pandemias?

Como o Seguro de Vida Protege Você de Epidemias e Pandemias?

Como o Seguro de Vida Protege Você de Epidemias e Pandemias?

Situação do Seguro de Vida nas Epidemias e Pandemias

Uma apólice de seguro de vida é essencial para os colaboradores das empresas, e de seus beneficiários. Em função disso, precisamos agradecer e elogiar as seguradoras que já declararam que não exerceriam a cláusula de exclusão para epidemias e pandemias no que se refere a declaração de epidemia de Dengue no Estado do Rio de Janeiro. Essa iniciativa repete o que foi feito por ocasião da pandemia do Covid-19.

Vale ressaltar que todo o mercado segurador tem demonstrado um notável compromisso com a solidariedade e o apoio às famílias durante esses momentos difíceis, mantendo a proteção e o bem-estar dos segurados.

Pagar indenizações às famílias afetadas por essas doenças, mesmo sem a obrigação de pagar. Esta ação não apenas alivia financeiramente as famílias, mas também demonstra solidariedade, respeito e apoio, que define o nosso setor.

Na Global Opsi, continuaremos a trabalhar constantemente para oferecer soluções de seguro que atendam às necessidades de nossos clientes. Estamos comprometidos em priorizar a proteção, a segurança e o bem-estar de todos aqueles que confiam em nós para cuidar de suas famílias e seu futuro.

Você já tomou algum remédio sem prescrição médica?

Você já tomou algum remédio sem prescrição médica?

A automedicação é um hábito bastante prejudicial à saúde. Resumidamente, é a utilização de medicamentos por conta  própria  ou  por  indicação  de  pessoas  não habilitadas,  para tratamento de doenças cujos sintomas são “percebidos” pelo usuário, sem a avaliação prévia de um médico ou um farmacêutico.

Por mais simples que pareça, tomar um remédio indicado pela sua família, amigos ou porque viu orientações na internet, além de ter a possibilidade de piorar o seu problema, agravar a doença ao esconder determinados sintomas e poder gerar o aumento da resistência de microrganismos, você corre sérios riscos de intoxicações medicamentosas

Segundo dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas), da Fundação Oswaldo Cruz, remédios são a principal causa de intoxicação no Brasil, ficando à frente de produtos de limpeza, agrotóxicos e alimentos estragados.

Geralmente, esses acidentes ocorrem devido à automedicação. De acordo com a Anvisa, os analgésicos, os antitérmicos e os antiinflamatórios representam as classes de medicamentos que mais intoxicam.

Outra preocupação em relação ao uso do remédio se refere à combinação inadequada – o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro. O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode causar, ainda, reações alérgicas, dependência e até a morte.Sempre procure um médico ao desconfiar sobre qualquer problema de saúde. Evite recomendações de vizinhos, amigos, parentes e de informações encontradas aleatoriamente na internet. Se for necessário adquirir medicamentos de venda livre, que são considerados de baixo risco para tratar males menores e recorrentes, como dor de cabeça – procure orientações do farmacêutico.

Afinal, o que é uma alimentação saudável?

Afinal, o que é uma alimentação saudável?

Resumidamente, é uma dieta enraizada em práticas alimentares que assumam a significação social e cultural dos alimentos como base. É fundamental fazer questão destas práticas bem como estimular o consumo de alimentos saudáveis regionais (como legumes, verduras e frutas), sempre levando em consideração os aspectos comportamentais e afetivos relacionados às práticas alimentares e a individualidade de cada organismo.

De acordo com o Ministério da Saúde, estas são as principais características de uma alimentação saudável:

1. Não é cara, pois pode ser baseada em alimentos in natura e produzidos regionalmente. As práticas de marketing muitas vezes vinculam a alimentação saudável ao consumo de alimentos industrializados especiais e não privilegiam os alimentos não processados e menos refinados.

2. É variada: fomentar o consumo de vários tipos de alimentos que forneçam os diferentes nutrientes necessários para o organismo, evitando a monotonia alimentar que limita o acesso de todos os nutrientes necessários a uma alimentação adequada.

3. É colorida: como forma de garantir a variedade principalmente em termos de vitaminas e minerais, e também a apresentação atrativa das refeições, destacando o fomento ao aumento do consumo de alimentos saudáveis como legumes, verduras e frutas e tubérculos em geral.

4. É harmoniosa: em termos de quantidade e qualidade dos alimentos consumidos para o alcance de uma nutrição adequada considerando os aspectos culturais, afetivos e comportamentais.

Confira mais informações no site do MS:  

Para montar um cronograma de alimentação e aprender quais são os alimentos e as quantidades necessárias para o seu dia a dia, é fundamental estar em contato com um especialista! Mas aqui vão algumas dicas que todos devem seguir sempre:

Evite refrigerantes e sucos industrializa­dos, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas como regra da alimentação.

Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer, charque, sal­sicha, lingüiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.

Beba pelo menos 2 litros de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.

Pratique pelo menos 30 minutos de atividade físi­ca todos os dias e evite as bebidas alcoóli­cas e o fumo. 

Sempre consulte um profissional da área, incluindo médicos, nutricionistas e preparadores físicos para orientarem a melhor forma de adequar sua dieta e suas atividades físicas em prol de uma rotina mais saudável! Cuide-se!